Festival apresenta 12 concertos, Jam Sessions e Oficinas de Jazz em que se defende a posição autoral dos músicos, contrariando a tendência de automatização e uniformização do ato criativo.

Festival de verão de Briteiros vence em duas das dezassete categorias, destacando-se inevitavelmente com um dos eventos do ano em Guimarães. Zé Pinhal, nos Banhos Velhos, foi o concerto do ano.

Espetáculo da Kathrine Windfeld Big Band, perante um Vila Flor lotado, foi o último de 12 concertos na 32.ª edição do festival. Programadores enaltecem diversidade estilística e etária do evento.

Depois de uma primeira semana muito concorrida, 32.ª edição do festival regressa com experiência da Orquestra de Guimarães e termina com a big band de Kathrine Windfeld, em concerto quase esgotado.

Estimativa da Oficina respeita a todos os eventos do festival. Sem “receitas” para o futuro, o diretor artístico vê a “abertura” a “todas as idades e tendências” como caminho a seguir.

Anita Oliveira (na foto: segunda à esquerda) é taipense, tem 21 anos, e estuda no conservatório Royal Northern College of Music, em Manchester, que acolhe jovens músicos talentosos de todo o mundo.

A música de "um festival transcontinental que abarca muita coisa” está prestes a fluir em Guimarães. A 30.ª edição do festival arranca esta quinta-feira. Até 20 de novembro, há mais 11 concertos.

De 12 a 22 de novembro, vai decorrer a 29ª edição do Guimarães Jazz. As novas medidas do estado de emergência obrigaram a uma adaptação de horários.

O Festival Guimarães Jazz, organizado conjuntamente pel’A Oficina, pela Câmara Municipal de Guimarães e pela Associação Convívio, será uma realidade mesmo em contexto pandémico depois de um grande esforço por parte da organização.

A realização de um espetáculo de Stand Up Comedy no Pavilhão Multiusos, realizado no passado sábado, foi um dos temas debatidos de forma mais calorosa na reunião de câmara desta segunda-feira. Bruno Fernandes, líder da oposição, pediu responsabilidades e Domingos Bragança diz que, apesar de as normas terem sido cumpridas, o que se passou é incoerente.

A Oficina apresentou esta sexta-feira a sua programação para o último quadrimestre do ano, uma programação ainda condicionada pela pandemia mas em que já é introduzida alguma dose de esperança com a realização de espetáculos nos auditórios, conforme expressou Ricardo Freitas, diretor executivo d’A Oficina.

"Lufada" é uma iniciativa excecional que A Oficina concebeu para tempos excecionais. Uma forma encontrada para a fruição das artes, entre junho e julho, nos pátios, jardins e salas de museu, vimaranenses.

No verão, será inaugurada a obra de requalificação e ampliação do SU do Hospital Senhora da Oliveira. A infraestrutura está a transformar-se graças a um investimento de 3,3 milhões de euros.

O festival Guimarães Jazz regressa no mês de novembro para a edição de 2019. O cartaz foi publicamente apresentado na segunda-feira, 21 de outubro, na sede da associação Convívio, de onde tudo partiu há mais de 28 anos.

A multinacional contratada pela vereadora do Turismo quis encontrar a “ideia central” de Guimarães. Mas não deve ter passado aqui tempo suficiente, porque a tal “ideia” é apenas um arrazoado de lugares comuns sobre Guimarães: história, berço da nação, conquistador, paixão.

As propostas de oferta cultural na cidade até ao final do ano foram apresentadas. A programação reflete o momento em que a Oficina assinala os seus 25 anos - um ano que além de celebração foi também de reflexão.

Duas sessões de cinema e um concerto de jazz são as propostas que restam no programa de animação de verão. "Green Book" - premiado com o Oscar de melhor filme e "Mirai", são as propostas de cinema. O combo da Escola de Jazz do Convívio tocará no sábado.

A autarquia vimaranense divulgou os apoios que irá distribuir para atividades a desenvolver no segundo semestre de 2019. Nestes, inclui-se a realização da animação de verão nas Taipas e a edição de 2019 da Vila Natal.

Havia um conjunto de dez nomeações que poderiam vir para um dos três festivais vimaranenses que se candidatavam aos Iberian Festival Awards. Os prémios foram entregues em Vigo.

A época natalícia voltará a ser assinalada na vila das Taipas com a realização de um Mercado de Natal.

O jazz tem poiso certo na cidade de Guimarães no mês de novembro. O festival de jazz mantém o seu trajeto, afirmado ao longo dos últimos 27 anos. Segundo o programador Ivo Martins, este é um projeto em permanente construção, daí a aposta em novas soluções.

O executivo vimaranense aprovou uma verba de 156 mil euros para apoios financeiros a atividades e cerca de 27 mil euros em apoios financeiros a investimentos para o 2º semestre de 2018.

Decorre entre 24 de abril e 01 de maio as comemorações do 25 de Abril, que terá este ano como figura central, em Guimarães, Zeca Afonso.

A vigésima sexta edição do festival de jazz vimaranense continua esta quinta para mais quatro concertos. O Guimarães Jazz assinala com a edição deste ano os cem anos passados desde a gravação daquele é considerado o primeiro disco de jazz.

A Banda de Blues ao Coreto, um projeto a celebrar a passagem do seu 3º aniversário, composta por músicos de várias gerações, visita a vila das Taipas no próximo sábado, 9 de setembro.

Com 25 anos, o Vodafone Paredes de Coura tornou-se no festival de música mais duradouro e num dos mais fundamentais junto de milhares de melómanos, que todos os anos rumam à vila minhota. Edição deste ano conta com o maior número de bandas vimaranenses em 25 edições. Uma delas é de Caldas das Taipas.

Cartaz dos 25 anos do Festival de Paredes de Coura está praticamente completo. A edição deste ano terá a representação de quatro bandas de Guimarães. Os taipenses This Penguin Can Fly são uma delas e tocarão no Palco Jazz na Relva.

O Convívio, instituição corresponsável pela organização do Guimarães Jazz, associa-se às celebrações do dia dedicado a este género musical.

A Câmara Municipal de Guimarães aprovou a distribuição de verbas que serão atribuídas a várias colectividades do concelho, com fins culturais, artísticos, recreativos ou humanitários.