22 novembro 2024 \ Caldas das Taipas
pesquisa

Taipenses na Assembleia da República

Alfredo Oliveira
Opinião \ terça-feira, fevereiro 01, 2022
© Direitos reservados
Elisabete Matos também ficará na história da freguesia como a primeira mulher taipense a ser eleita como deputada à Assembleia da República.

As eleições legislativas de 30 de janeiro revelaram-se uma autêntica surpresa. Se o vencedor foi o mais previsível, a dimensão dessa vitória ultrapassou todas as previsões e as melhores expectativas dos socialistas.

Esta vitória reduz de uma forma surpreendente o campo de ação da CDU e o Bloco de Esquerda, por um lado, e o PSD e Marcelo Rebelo de Sousa, por outro. A esquerda (à esquerda do PS) muito dificilmente terá nova oportunidade de influenciar o poder. Marcelo Rebelo de Sousa irá ter um final de mandato sem poder “exercer o seu magistrado de influência” e o protagonismo de que tanto gosta.

O PSD também terá de fazer uma “travessia no deserto” para escolher um novo líder e afirmar-se nestes quatros anos de oposição ao PS, acrescentando o desgaste que a atuação do CHEGA e da Iniciativa Liberal lhes vai provocar.

Olhando para o distrito de Braga, mais do que a eleição de um deputado do CHEGA e outro da Iniciativa Liberal, a surpresa da noite foram os mais de vinte mil votos perdidos pelo BE e a consequente perda dos dois deputados eleitos em 2019.

Olhando para os candidatos vimaranenses ao distrito de Braga, será de salientar a eleição de três deputados vimaranenses. Dois repetentes, André Coelho Lima (PSD) e Luís Soares (PS) e uma estreia absoluta no mundo da política, Elisabete Matos (PS).  Curiosamente, os dois últimos, de Caldas das Taipas.

Elisabete Matos também ficará na história da freguesia como a primeira mulher taipense a ser eleita como deputada à Assembleia da República.

 

Caldas das Taipas-Capital da Cutelaria – foi registada em 2011 pela Junta de Freguesia de Caldelas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial, estando em vigor até 2031. Reconhecendo a importância deste setor de atividade, que identifica a vila, o Reflexo foi indagar como as indústrias de cutelaria se estão a adaptar à situação causada pelo aumento dos custos da matéria-prima e de outros fatores de produção.

A escassez de matéria-prima leva a que haja dificuldade em cumprir prazos e obter entregas em tempo útil e, naturalmente, ao aumento dos preços junto dos consumidores.

 

De Vila Nova de Sande damos conta da obra que tem causado reações completamente antagónicas. A nova casa mortuária que está a ser construída é “espetacular” para uns e digna de “demolir” para outros.

Conheça a obra a que ninguém fica indiferente.