Que 2024 vamos ter?
Por estas altura é comum proceder-se a um balanço do ano findo e perspetivar o que se espera do novo ano que se inicia.
O jornal, na sua página online, procedeu a esse balanço. Fazendo uma leitura do que se passou, naturalmente que o destaque maior, em termos associativos, vai para o centenário do Clube Caçadores das Taipas. O clube organizou diversas iniciativas que culminaram com uma gala onde foi reconhecido o trabalho de diversas personalidades.
O Rock in Rio deu uma ajuda para transformar o Rock in Rio Febras num acontecimento nacional.
Mais uma vez, esta região esteve quase a ter algo diferenciador. Estamos a falar do supercomputador Deucalion que, afinal, foi inaugurado em Azurém e não no Avepark.
Foi mais um ano marcado pelas polémicas à volta da eventual construção da via do Avepark que, mais recentemente, sofreu um processo com efeito de embargo por parte do Ministério Público. E, por fim, a quase finalização das obras no centro das Taipas.
Que 2024 vamos ter?
Podemos apontar somente duas situações.
Vamos ter a inauguração da intervenção no centro da vila de Caldas das Taipas e teremos o verdadeiro teste à nova filosofia implementada neste projeto. Numa das conversas mantidas neste período natalício, alguém caracterizou essa intervenção da seguinte forma: “A vila de Caldas das Taipas está-se a tornar num enorme espaço pedonal para poucas pessoas e escassa em termos de estacionamento e de estradas para tantos automóveis”.
Vamos ter, basta ver o que se está a passar em alguns espaços, um aumento das construções com opções muito discutíveis no centro e envolvência da vila.
É este tipo de progresso que queremos para uma vila termal, onde em tempos a Lua falava?
Nesta primeira edição de 2024, o destaque vai para a conversa mantida com José Neves Machado que nos retrata alguns aspetos da sua vida enquanto padre, professor e presidente da direção dos bombeiros taipenses.
Um excelente 2024, são os votos de toda a equipa do Reflexo.