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Editorial #281: 2.ª edição da Gala “A Terra onde a Lua fala”

Alfredo Oliveira
Opinião \ quarta-feira, novembro 06, 2019
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Com esta gala pretende-se prestar uma homenagem a pessoas singulares ou coletivas a quem seja reconhecido um trabalho de relevo e que contribua significativamente para promover a imagem de Caldas das Taipas.

Na noite de 7 dezembro teremos no auditório dos Bombeiros Voluntários das Caldas das Taipas a 2.ª edição da gala promovida pelo jornal Reflexo e Junta de Freguesia de Caldelas. A organização entendeu que seria de se repetir esse evento para que sejam criadas as raízes de algo que se possa repetir em tempos próximos. Ou seja, está em cima da mesa a questão da sua periodicidade, ainda sem decisão final, por diversas questões, discute-se se se deve realizar anualmente, passar para uma realização bienal ou mesmo para um período mais longo.

Para esta 2.ª edição, com excelentes recordações de 2018, voltaremos da dar a conhecer a personalidade ou entidade que se destacou no âmbito da Solidariedade; do Associativismo; da Cultura/Artes/Espetáculo; do Empreendedorismo; da Educação/Ciência/Investigação e ainda o Atleta do Ano de cada clube/associação desportiva de Caldas das Taipas, bem como o atleta que se destacou mas sem filiação em qualquer associação da vila. Tal como se procedeu em 2018, os distinguidos das diferentes categorias serão escolhidos por uma Comissão de Avaliação constituída para esse efeito e que deliberará em autonomia. Será também dado a conhecer o prémio Reflexo, este sim, da responsabilidade do jornal.

Com esta gala pretende-se prestar uma homenagem a pessoas singulares ou coletivas a quem seja reconhecido um trabalho de relevo e que contribua significativamente para promover a imagem de Caldas das Taipas.

Esta sessão será pública e, como tal, fica desde já o convite para todos os interessados marcarem presença nesta iniciativa, pelas 21h30.

Ver para crer. É a frase que podemos aplicar para o conjunto de iniciativas que a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal de Guimarães têm promovido na vila de Caldas das Taipas em termos ambientais. A recente inauguração da primeira fase do espaço de lazer junto à foz da Ribeira da Agrela, mais conhecia por Praia Seca, é o último exemplo. Podemos ter as Brigadas Verdes, o Eco-freguesias, a Bandeira Verde, os projetos de valorização do Ave como o “Ave para todos”, as eco e ciclovias projetadas para as margens do mesmo rio, mas enquanto tivermos as águas do rio Ave poluídas e enquanto tivermos o parque das Taipas confinado ao seu espaço original, a nossa fé fica um pouco ao nível do padroeiro da vila.

↑ SOBE Hino no 185º aniversário da Banda

O aniversário da mais antiga associação taipense ficou marcado pela apresentação de uma partitura que alguns defendem que se trata do hino das Taipas, obra que terá sido encomendada a José Francisco Paranhos, pela Junta de Turismo, no ano em que Caldas das Taipas foi elevada a vila. O que importa salientar é que estão criadas as condições para que efetivamente a vila de Caldas das Taipas possa ter um hino oficial. Faltará ou não uma letra para essa música.

↓ DESCE CC Taipas

O CC Taipas passa por momentos difíceis. Relativamente às contas, no exercício levado a cabo até 30 de junho de 2019, o clube taipense apresentou um resultado negativo na ordem dos 58 mil euros. Mesmo com receitas pendentes, que poderão reduzir esse valor para metade, deve-se acrescentar os 33 mil euros de passivo da época anterior. A esta situação financeira junta-se a ausência em competições, pela primeira vez desde os anos 70, da equipa de juniores. Não tem vida fácil Tiago Rodrigues, presidente da Direção do Clube Caçadores das Taipas.