Obras inauguradas
Mais de três anos após o seu início, foi inaugurada a obra de requalificação do centro cívico das Taipas, que rondou um custo total de 6 milhões de euros. O município vimaranense fez deslocar à vila das Taipas, no feriado municipal de 24 de junho, dia em que se assinala a Batalha de S. Mamede, uma vasta comitiva a que se juntou representantes da comunidade local e muitos populares que aproveitaram a oportunidade para manifestarem o seu desagrado a Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal de Guimarães. Neste contexto, referência ainda para a ausência notada do Presidente da Assembleia de Freguesia de Caldelas, António Joaquim Oliveira, ao que conseguimos saber, por ausência de convite para a cerimónia de inauguração.
Comerciantes e populares não perderam a oportunidade para vincar o seu descontentamento pela falta de estacionamento para o comércio local, bem como, outros detalhes relacionados com postura de trânsito e falta de espaços ajardinados, uma marca identitária da vila taipense.
Domingos Bragança, na sua intervenção, reconheceu haver “pormenores a resolver” e prometeu, para o centro da vila, a instalação de uma fonte que, a não ser a original por estar em mãos de privados, será uma similar. Luís Soares referiu-se à intervenção como “uma obra transformadora para os próximos 50 anos”.
Ainda com possibilidade de se recandidatar a um terceiro mandato à frente dos destinos da vila das Taipas, Luís Soares, numa entrevista alargada, revela ao Reflexo que não tem intenção de o fazer. Faz um balanço dos seus mandatos e um ponto de situação das obras que propôs e que ainda se encontram por concluir. Mostra-se “tranquilo” com a sua sucessão, referindo que “não faltarão soluções para desempenhar até melhor do que eu fiz a função de presidente de Junta e a função de governar a Junta, uma função coletiva”.
Na última reunião da Assembleia de Freguesia de Caldelas, realizada a 27 de junho, por proposta do presidente da Mesa, à qual se associou a Junta de Freguesia e os partidos com assento naquele órgão, foi votado por unanimidade um Voto de Louvor a Alfredo Oliveira, pelo trabalho realizado durante os 30 anos em que esteve como Diretor do jornal Reflexo.
Sendo esta a edição que antecede o período de férias, habitualmente gozado no mês de agosto, aproveitamos para desejar a todos um bom descanso. As edições regulares do Reflexo regressam no início de Setembro. Até lá, pode continuar a seguir-nos no nosso site (www.reflexodigital.com) e redes sociais.