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Centro Social das Taipas

Manuel António Silva
Opinião \ quarta-feira, janeiro 08, 2025
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António Mota reconhece que os “investimentos necessários” realizados no passado estão a pesar no dia a dia da instituição.

Quase a completar um ano na liderança da Direção que gere os destinos do Centro Social Padre Manuel Joaquim de Sousa, António Mota acedeu em conversar com o Reflexo.

Com doze anos de experiência, como elemento integrante das Direções lideradas por Ricardo Costa, António Mota reconhece que os “investimentos necessários” realizados no passado estão a pesar no dia a dia da instituição.

No entanto, considera ser altura de começar a projetar o futuro da instituição, um futuro “sustentável” e, como não se cansou de referir, voltado para a valorização e formação da mais de uma centena de colaboradores da instituição taipense.

Para isso, diz, querer contar com todos: “Queremos ter a instituição cada vez mais aberta à comunidade, queremos comunicar mais com a comunidade, queremos que a comunidade se identifique com a nossa instituição. Precisamos de pessoas a ajudar, precisamos de mecenas, pessoas que olhem para a instituição e sintam que vale a pena.”

Um dos projetos que a instituição tem em mãos de há uns anos a esta parte é a criação do Centro de Atividades e Capacitação para a Inclusão (CACI) para o qual dispõe já de um terreno de 5 mil metros quadrados, contiguo às instalações da sede da instituição. Um investimento importante, que ainda hoje acarreta custos para o Centro Social das Taipas mas, como referiu, “foi feito com responsabilidade e, sobretudo, a pensar no futuro”.

 

A assembleia de Freguesia de Caldelas reuniu no passado dia 27 de dezembro para a sua última reunião ordinária de 2024. Para além da aprovação do Orçamento para 2025, na ordem dos 500 mil euros e aprovado com os votos favoráveis da bancada do PS, foi a discussão pela terceira vez, conforme deliberação da reunião realizada em Setembro último, a reversão do negócio estabelecido em 1997 entre a Freguesia de Caldelas e um particular, relativo à Viela do Canto.

A Assembleia de Freguesia, com votos favoráveis da bancada PS e contra do PSD, autorizou o Executivo a diligenciar no sentido de reverter essa decisão de 1997 e de devolver ao domínio público a parte da Viela do Canto que atualmente e desde 1997 está na posse de privados.

Os detalhes da discussão podem ser conhecidos no interior da edição de janeiro do jornal Reflexo.

 

Termino desejando a todos, sem exceção, um Excelente Ano de 2025.