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Covid-19: Centro Social das Taipas “tranquilo a cumprir recomendações das entidades competentes”

Redação
Sociedade \ terça-feira, março 10, 2020
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O Centro Social Padre Manuel Joaquim de Sousa (CSPMJS), conhecido como Centro Social das Taipas, está a seguir as diretrizes das entidades competentes de saúde em relação à expansão do vírus Covid-19, conhecido por coronavírus. O funcionamento da instituição não se pode considerar normal, na medida em que há restrições, mas segue a sua atividade adotando medidas preventivas.

Henrique Azevedo, diretor geral do Centro Social das Taipas, falou ao Reflexo sobre a atuação da instituição que coordena, assumindo que as medidas que estão a ser tomadas são benéficas e deixam toda a gente serena.

“As medidas que tomamos deixam-nos tranquilos, na medida em que estamos a cumprir as orientações que recebemos, quer da parte da Segurança Social, quer da Confederação das Instituições de Solidariedade Social e até do Ministério da Saúde. Nesse sentido, estamos a aplicar todas as medidas que nos foram indicadas pela Direção Geral de Saúde”, aponta Henrique Azevedo.

O diretor geral do CSPMJS assume, ainda assim, que há algumas alterações na rotina. “O Centro de Dia, o Apoio Domiciliário e a parte das crianças estão a funcionar normalmente. Cancelámos tudo o que seja passível de alargar as possibilidades de contágio, ou contacto com o maior número de pessoas, estamos a evitar isso”, reporta.

Assim sendo, as atividades extracurriculares, a utilização da piscina e visitas de estudo ou outras que estavam programadas acabaram por ser canceladas. Nas instalações do CSPMJS está a ser feito um controlo rigoroso nas entradas, tendo sido instalados dispositivos de desinfeção de mãos nas entradas e noutros locais das infraestruturas do CSPMJS.

Em relação ao Lar Alcides Faria, seguindo as diretrizes nacionais, as visitas encontram-se suspensas. “Durante pelo menos quinze dias vai ser assim. As pessoas têm reagido muito bem, compreendem que isto são medidas necessárias e preventivas para evitar o problema. Quem não está muito contente são os idosos mais autónomos, a quem eram permitidas saídas, mas que foram restringidas”, refere.