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Já não dá para continuar

Amadeu Júnio
Opinião \ sexta-feira, fevereiro 09, 2024
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Os 8 anos de governação socialista foram sinónimos de detioração e devastação. Votar na AD é devolver aos portugueses e, em particular aos jovens, a esperança de que é possível um Portugal melhor.

Vivemos uma das páginas mais negras da história da política portuguesa, onde a descredibilização da classe política e das instituições públicas são parte integrante deste clima hostil presente na sociedade.

“A política sem risco é uma chatice, mas sem ética é uma vergonha”. Esta célebre frase proferida por Sá Carneiro continua bem viva no nosso quotidiano e deveria servir como referência para todos aqueles que da causa pública se servem. A política deve ser entendida como a arte de servir o interesse público e não o seu contrário.

Assim, as eleições do próximo dia 10 de março, para além de permitirem por fim à estagnação do nosso país, acarretam consigo a importância de salvaguardar a nossa democracia.

Embora a narrativa criada pela esquerda faça transparecer o seu contrário, nos últimos 20 anos, o partido socialista foi responsável pela governação durante 15 anos e foi no decorrer deste período que chegamos ao estado atual do nosso país. Se o tempo é sinónimo de desenvolvimento, em Portugal o tempo é sinónimo de retrocesso.

A cegueira ideológica do partido socialista e dos seus parceiros de esquerda foram responsáveis pelo estado atual de degradação do nosso país. A tentativa de deturpar a realidade e construir uma narrativa onde a direita é culpada de todo o mal no país, é manipulação e deturpação dos factos.

Nos dias de hoje, é por demais evidente a existência de um país doente e adormecido. Temos problemas gravíssimos em áreas tão importantes e essenciais como a saúde e a educação. Problemas tão claros na habitação e na justiça. Continuamos com milhares de jovens qualificados a abandonarem o nosso país. Mas acima de tudo, chegamos a uma degradação chocante das instituições públicas.

A AD coloca as pessoas no centro das suas decisões e apresenta um programa direcionado para a resolução dos problemas dos portugueses. Ao contrário da esquerda, que diaboliza e incentiva o ódio aos privados, a AD vê neste setor um importante fator de cooperação e ajuda ao setor público. Só com a interação destes dois setores e simultaneamente do setor social, é possível resolver os graves problemas atuais.

Para os nossos jovens, que todos os anos abandonam o nosso país em busca de melhores salários e melhor qualidade de vida, são apresentadas medidas importantes para que sejam criadas condições para a sua permanência. Taxa máxima de IRS de 15 %, isenção de IMT e imposto de selo na compra da 1º casa e a garantia do estado assegurar financiamento bancário de 100% no valor da 1º habitação. Um país sem jovens é um país sem futuro.

Desta forma, votar na Aliança Democrática é a única forma de voltar a termos a esperança que em Portugal também é possível ter melhores salários e melhor qualidade de vida. É voltar a ter a esperança no futuro dos nossos jovens. É votar na mudança, mas acima de tudo é votar na responsabilidade e na credibilidade.

No dia 10 de março, votar na AD é o voto que vai mudar Portugal.