Visita do Governador ao Rotary de Caldas das Taipas
Esta sessão festiva realizou-se na noite de 11 de setembro e contou com a presença de representantes dos clubes rotários de Esposende, Felgueiras, Vizela, Barcelos, Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Braga Norte, Famalicão e Porto. Em representação da Câmara Municipal de Guimarães esteve a vereadora Sofia Ferreira, marcando ainda presença representantes da Junta de Freguesia de Caldelas, da Escola Secundária da vila, da Taipas Termal e dos Bombeiros.
Coube a Sílvia Alves dar início à sessão, sendo secundada por Fátima Costa que deu conta das atividades e expediente verificados até ao momento.
A primeira intervenção coube naturalmente ao presidente do Rotary taipense, José Ferreira que destacou a realidade do clube: “Somos um clube pequeno em número, mas grande na realidade da ação e na qualidade dos projetos”. Salientou a necessidade de se apostar no reforço do número de membros e na diversidade das profissões representadas. Quanto aos projetos, que continuarão a ser implementados, destacou o banco de cadeiras de rodas, “com uma taxa de utilização superior a 90%”, a vitalidade do Interact e Rotaract, da Universidade Sénior, o reconhecimento ao profissional do ano e o prémio aos melhores alunos das escolas do ensino básico e secundário, para além do trabalho desenvolvido nas geminações com outros clubes.
Sofia Ferreira falou “com o coração”, destacando o dinamismo do Rotary em trabalhar em prol da sociedade e da envolvência das pessoas nos projetos que vai implementando, sendo por isso um “excelente embaixador de Guimarães na área social e educacional”.
António Joaquim Oliveira, por parte da Junta de Freguesia de Caldelas, e Manuel Santos, em representação do diretor da secundária, destacaram igualmente o serviço que o Rotary taipense presta nestas duas áreas.
Naturalmente que a intervenção do Governador Joaquim Branco mereceu uma atenção especial por parte dos presentes. Começando por um curto historial do Rotary e elencando os quatro grandes pilares da sua existência (companheirismo, integridade, diversidade profissional e o serviço à comunidade), deu enfâse ao facto de “ninguém mandar nos rotários e de, apesar de mudarem de presidente todos os anos, continuarem todos a pertencer ao clube”.
Sobre o clube anfitrião destacou o que acima já foi referido. O Rotary taipense, como todos os outros clubes rotários, procura “servir, para provocar mudanças que perdurem no tempo”. A aposta na área da educação, “é uma forma de combater a pobreza”, salientando ainda a existência do Interact e do Rotaract, “que fazem inveja a outros clubes de maior dimensão”. Por fim, referiu o pormenor de o número de membros femininos do Rotary taipense apresentar uma média superior à existente a nível nacional.