27 abril 2024 \ Caldas das Taipas
tempo
18 ºC
pesquisa

CC Taipas: primeiros campeões reuniram 32 anos depois: “Felicidade enorme”

Bruno José Ferreira
Desporto \ quinta-feira, janeiro 11, 2024
© Direitos reservados
Os jogadores campeões distritais de juvenis na época 1990/91 reviveram esse feito num jantar.

Montinho repleto, triunfo sobre o Famalicão e um título anunciado que não escapou. Em 1991, a equipa de juvenis do CC Taipas sagrou-se campeã distrital, inscrevendo esse feito na história do emblema do javali como o primeiro título oficial alcançado pelo clube. Essa equipa voltou a juntar-se 32 anos depois numa confraternização que teve direito a jogo frente aos veteranos do CC Taipas.

Juntou-se “malta que não se via há 32 anos”, destaca César Ferreira, um dos principais dinamizadores desta iniciativa, criando-se, assim, um momento de “felicidade enorme”. “A malta espalhou-se, muitos não são das Taipas, e foi uma oportunidade para nos revermos todos”: “Escolhemos o dia criteriosamente para estar o máximo possível de jogadores presentes. Quatro elementos estão no estrangeiro, vieram cá passar esta quadra e aproveitamos para estarem presentes”, refere.

Num grupo presente com 18 elementos, tendo já falecido o capitão – Pepla –, este momento de convívio realizado a 29 de dezembro serviu, também, para reavivar memórias em ano de centenário. “Jogar no relvado com o Vitória, na Unidade”, é a primeira recordação que salta do baú. “Foi bom para nós, era o único relvado que existia por aqui, e ganhámos 1-4”, recorda ao Reflexo.

Mas, voltemos ao início, ao jogo com o Famalicão, em que se fez a festa num Montinho “cheio”. Depois de alinhar na primeira parte com as camisolas dessa época, ao intervalo os jogadores reapareceram em campo com uma indumentária diferente: “Ia haver invasão de campo e íamos ficar sem as camisolas. Então, ficámos com as camisolas de jogo, e foi com umas camisolas brancas muito antigas que o pessoal ficou. Um dos jogadores ficou com uma dessas camisolas, se o Taipas vê ainda quer ficar com elas, é de museu”, finaliza.