Elisabete Matos distinguida pelo contributo dado à cultura portuguesa
Elisabete Matos, a cantora lírica taipense, foi recentemente distinguida com o Galardão Mulheres Criadoras de Cultura, que este ano adotou o nome de Maria Isabel Barreno, escritora desaparecida em 2016. A iniciativa deste galardão é da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género e do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais.
A par de Elisabete Matos, foram também distinguidas como Mulheres Criadoras de Cultura a artista plástica Paula Rego, a jornalista Diana Andringa, a atriz Cristina Paiva e a encenadora Mónica Calle. Esta distinção visa relevar os contributos de mulheres para os ativos da criação, da cultura e da arte.
A entrega oficial deste galardão, que é entregue desde 2013, aconteceu no passado dia 10 de outubro, no Museu Nacional dos Coches, em Lisboa, e contou com a presença da Secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Catarina Marcelino, e do Secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado.
Entretanto, a cantora esteve recentemente na cerimónia de encerramento das comemorações do centenário das aparições de Fátima, no passado dia 13 de outubro, na Basílica de Nossa Senhora do Rosário de Fátima. Nessa altura, Elisabete Matos esteve como solista, num concerto da Orquestra e Coro Gulbenkian, com direção da maestrina Joana Carneiro.
Atualmente a soprano taipense encontra-se a preparar uma apresentação dupla da ópera Turandot de Giacomo Puccini, a apresentar nos coliseus de Lisboa, no dia 19 de outubro; e no Coliseu do Porto, no dia 21.