Contextile 2020 projeta Guimarães como Território de cultura Têxtil
Termina já no dia 25 de outubro a Bienal de Arte Têxtil Contemporânea, Contextile 2020. Este é um projeto que está a decorrer desde 5 de setembro e que evidencia a aposta e valorização, enquanto cultura e arte, do têxtil na cidade de Guimarães.
No Centro Cultural Vila Flor, reúnem-se 59 obras de 50 artistas de 30 países que responderam à OpenCall que teve como referência o conceito temático “Lugares de Memória”. Entre elas está a obra “Wallpaper & Wall hanging”, da estoniana Krista Leesi, distinguida com o Prémio de Aquisição
Em tempos de pandemia, a Contextile não só não deixou de acontecer em 2020, com grande respeito pelas medidas impostas pelas autoridades de saúde, como se reinventou e deu rápidas respostas às condicionantes que foram surgindo, quer a nível de tempo e espaço a que estava destinada a ser realizada, quer a nível de programa já que conseguiu manter os Textile Talks, Workshops, Cinema ao Ar Livre e Instalações Multimédia.
O primor da 5ª Edição da Bienal Têxtil, que contou com a visita de figuras como António Costa e Pedro Siza Vieira, vai além da plasticidade das obras em exposição, dado que esta Bienal de Arte Têxtil Contemporânea tem uma intrínseca ligação a Guimarães, como Território de Cultura Têxtil.