Arquidiocese apela a que a igreja seja “parte da solução”
“Tudo deverá ser repensado a partir destas restrições que devemos cumprir, com muito custo, mas com grande sentido de responsabilidade. Não podemos aceitar exceções ou interpretações subjetivas. Da parte da Arquidiocese iremos cumprir as orientações governamentais. Cada pároco deverá equacionar a oportunidade de passar as eucaristias dominicais vespertinas para o Sábado de manhã, a título excecional e durante este período de emergência. Não podemos, por isso, ter celebrações ou outras atividades depois das 13h de Sábado e Domingo”, refere D. Jorge Ortiga numa nota pastoral.
Admitindo que “o confinamento é um rude golpe no quotidiano das nossas comunidades”, o líder máximo da Arquidiocese de Braga alerta que “a situação é grave”, manifestando ao mesmo tempo o papel ativo que a igreja pode ter.
“Queremos ajudar a sociedade a tomar consciência de que há medidas duras necessárias para o bem comum, ainda que nem todos estejam de acordo. Não nos deixemos iludir”, aponta D. Jorge Ortiga.