A 3.ª edição do Rock in Barco “superou as expetativas”: “Pode crescer mais”
“No pico o espaço estava muito composto, superámos as mil pessoas”. A 3.ª edição do Rock in Barco “superou as expetativas” da organização, abrindo boas perspetivas para edições futuras. Com um novo modelo, “sem quebras nem paragens”, as margens do rio Ave vibraram com uma noite “non-stop” de rock em Barco.
Esse novo conceito, “um pouco diferente”, considera João Gonçalves, “permitiu que mais bandas pudessem participar”. Foi isso que aconteceu, oito bandas e um DJ, todos locais, “excederam as expetativas, em dois palcos, fazendo com que não parasse de haver música".
Com “um feedback muito positivo”, João Gonçalves, um dos elementos da organização, acredita que foi feita história na praia fluvial de Barco, olhando para o futuro de forma risonha. “Acho que fizemos história, o que nos faz acreditar que o evento ainda pode crescer mais”, atira, em declarações ao Reflexo.
Os dois palcos com atuações sequenciais trazem “algumas dificuldades a nível técnico”, mas também neste aspeto a organização conseguiu proporcionar “condições de som e de luz muito boas”, que permitiram que a ideia funcionasse na plenitude, sendo possível “agarrar o público”.
“Toda a gente veio dar os parabéns, á mais fácil conseguir captar o público porque cada banda não tem um concerto muito extenso, são concertos de meia hora e segue-se logo outra banda, o que fez com que as pessoas se mantivessem espetáculo, mesmo numa altura em que o frio apertou”, dá nota João Gonçalves.
Realizado ao abrigo do Excentricidade, com apoio da Câmaras Municipal de Guimarães em parceria com a Junta de Freguesia de Barco e o Grupo Cultural e Recreativo de Barco, a organização do Rock in Barco já olha para 2025, com a convicção de que há margem para crescer e melhorar.