Quem não gosta de espantalhos? Estes feitos por crianças têm uma mensagem
Quem passar por escolas do Agrupamento de Briteiros nestes dias deve ver nos recreios uma mão cheia de espantalhos e casas de pássaros. Não estranhe. É que por ali prepara-se a celebração do Dia Internacional da Reciclagem e quem “arregaçou as mangas para os fazer divertiu-se a valer a construi-los”.
A Comunidade Educativa de Igreja foi um dos centros escolares a aceitar “o desafio da Resinorte para executar espantalhos”. “Utilizaram garrafas e garrafões de plástico, palha, dvd’s, latas, caixas de detergente, fios de cabos, lã, algodão, rolhas e até um estendal de roupa e um guarda-chuva”, relata aquela escola numa nota publicada na rede social Facebook.
NA EB1/JI Couto, em São Cláudio de Barco, “a confeção dos espantalhos foi antecedida de uma contextualização tendo como base uma história, neste caso "‘O espantalho enamorado"’. O ambiente, as sementeiras, as relações interpessoais e com os animais foram alguns dos temas abordados. “Já de si sedutores, os espantalhos são motivo de fácil atração e, assim, de motivação para o envolvimento das crianças”, pontua aquele centro escolar.
Mas ainda há mais espantalhos espalhados pelas escolas. NA EB1 de Fafião, a estrela é o Fafinhas. Esguiço e de tons azuis, dá cor ao recreio do centro escolar. Ganhou forma a partir da reutilização de “diversos materiais de reciclagem fornecidos pelas famílias”.
Em Donim, o destaque vai para a comunhão entre os petizes e a biodiversidade. “As famílias abraçaram o projeto de construir casinhas para passarinhos, que foram colocadas nas árvores e janelas da escola. O empenho das famílias na construção das casinhas foi surpreendente, excedendo as expectativas do desafio proposto à comunidade", lê-se numa nota