PSD diz que teste à mobilidade é atentado contra paciência dos vimaranenses
O teste de mobilidade e reorganização viária decorrido nesta quarta-feira constitui "um verdadeiro atentado contra o quotidiano e a paciência dos vimaranenses, a todos os títulos criticável", considera o presidente da Comissão Política Concelhia do PSD em Guimarães, Ricardo Araújo.
"Paralisar uma cidade inteira para experimentalismos é próprio de um poder velho e gasto que age do alto da sua torre de marfim sem se importar minimamente com os danos e custos provocados na vida dos cidadãos e no normal funcionamento do comércio e serviços", defendeu o candidato laranja à presidência da Câmara Municipal nas Autárquicas de 2025, a propósito dos condicionamentos levados a cabo na Alameda de São Dâmaso, no Toural, na rua de Santo António, na Avenida D. João IV ou no Largo da República do Brasil.
Para o responsável social-democrata, o teste é uma prova de que a maioria socialista que governa a câmara anda às “apalpadelas” para tentar "resolver problemas antigos, muitos dos quais criou ao não ser capaz de antecipar e solucionar constrangimentos como os que se continuam a verificar na saída da Circular de Creixomil e em Silvares, mas em praticamente todas as entradas e saídas da cidade".
O presidente do PSD de Guimarães sublinha que "a melhoria da mobilidade é um desígnio, mas que tem que ser alcançado a favor e para as pessoas e não contra elas". "Os problemas de mobilidade em Guimarães são culpa e da exclusiva responsabilidade do PS, que em 36 anos de poder não soube antecipar, planear e resolver, antes pelo contrário, soube agravar", vinca.
"Os atuais problemas de trânsito na cidade e no concelho são obviamente resultado das más políticas do PS, que está muito preocupado em espalhar cartazes para as eleições autárquicas e incompetentes e desleixados na resolução dos problemas das pessoas. O PS é tão bom em espalhar outdoors quanto em espalhar o caos, colocando os vimaranenses parados no trânsito e parados no tempo à espera de soluções que nunca mais chegam", acrescenta Ricardo Araújo.
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