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Miguel Sousa iniciou funções esta quinta-feira como diretor executivo da Taipas Turitermas

Redação
Sociedade \ quinta-feira, setembro 17, 2020
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Miguel Sousa é o novo diretor executivo da Taipas Turitermas, tendo esta quinta-feira iniciado funções no seu novo cargo na cooperativa taipense.

Natural de Ponte, a designação de Miguel Sousa como novo diretor executivo da Taipas Turitermas teve lugar na passada segunda-feira, sendo uma proposta acolhida por unanimidade no seio da direção.

Recorde-se que este cargo não estava ocupado desde a saída de Luís Soares, quando foi eleito como deputado da Assembleia de República. Na Taipas Turitermas desde janeiro, altura em que integrou a direção de José Maia como vogal, tendo as funções de tesoureiro, Miguel Sousa passará agora a ter um contrato de trabalho. Um contrato a termo, conforme explica a presidente da Taipas Turitermas, Sofia Ferreira.

“Desta decisão resultou celebrar um contrato para o Miguel Sousa desempenhar as funções de diretor executivo da Taipas Turitermas. Um contrato que não é a sua integração na instituição. É a termo e cessará quando alguma das partes entender ou caso se verifique o regresso do seu titular”, diz, acrescentando que esta é uma medida que surge no contexto de implementar nesta cooperativa um “gestão cada vez mais profissional e eficiente.” Recorde-se que a titularidade do cargo agora ocupado por Miguel Sousa, a que se refere a presidente da cooperativa, Sofia Ferreira, é  pertença de Luís Soares.

A escolha recaiu em Miguel Sousa, que já foi presidente da Junta de Freguesia de Ponte, por ser alguém que reúne os pressupostos pretendidos para ocupar o cargo. “É uma pessoa que toda a direção reconhece valor, pela sua pessoa, pela sua competência, pelo seu perfil profissional, pelo seu rigor, é a pessoa que reúne os critérios para ser uma mais-valia para a instituição”.

A vereadora Sofia Ferreira, que recentemente assumiu os destinos da Taipas Turitermas, espera contribuir desta forma para a valorização deste património das Taipas e de Guimarães, introduzindo “melhorias no funcionamento da instituição”.

O Reflexo tentou também falar com Miguel Sousa que entendeu, para já, não prestar declarações.

(ndr: artigo atualizado às 10h30 do dia 18/09/2020)