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Domingos Bragança voltou a visitar intervenção no centro das Taipas

Redação
Sociedade \ terça-feira, agosto 15, 2023
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Acompanhado pela vereadora das Obras Municipais, Sofia Ferreira, o presidente da Câmara de Guimarães percorreu as principais ruas da vila, em visita à intervenção que decorre há três anos.

O presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Domingos Bragança, voltou a visitar as obras que decorrer no centro das Taipas, acompanhando a evolução da empreitada que começou em meados de outubro, há sensivelmente três anos.

O líder máximo da autarquia fez-se acompanhar pela vereadora Sofia Ferreira, que tem o pelouro das Obras Municipais, sendo esta visita integrada numa série de acompanhamento local de várias empreitadas.

Na visita estiveram também presentes Joaquim Carvalho, Diretor Municipal de Intervenção no Território, Ambiente e Ação Climática, e Fernanda Castro, Chefe da Divisão de Empreitadas. Recorde-se que esta obra foi orçada em sensivelmente 5 milhões de euros.

“A intervenção vem recuperar a importância dos recursos hídricos e promover a pedonalização do espaço público, promovendo o encontro de comunidade no centro da vila”, dá conta o município em nota enviada às redações, em que acrescenta:

“Esta é uma intervenção profunda e estruturante que vem recuperar a importância dos recursos hídricos, como é o caso da Ribeira da Canhota que ficará a céu aberto, promover a mobilidade pedonal, sensibilizar os cidadãos para a salvaguarda ecológica e patrimonial. A reconfiguração dos vários espaços permitirá o estabelecimento de novos percursos e articular novas relações entre os equipamentos de proximidade, como são exemplo a Junta de Freguesia, o Centro Pastoral, a Igreja Matriz, o antigo Mercado e os Banhos Novos e Velhos.

Esta intervenção tem por base as premissas da política de transformação do espaço público, que procura aproximar os cidadãos, fomentando a vivência social, devolvendo a Vila às pessoas, promovendo a mobilidade pedonal e o conforto do espaço público para o uso e sentido de vida comunitária.  São estas as prioridades dos territórios do século XXI”.