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Dias abertos no Centro Cultural Vila Flor em altura de aniversário

Paulo Dumas
Sociedade \ terça-feira, agosto 28, 2018
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Retoma da programação regular, em setembro, no Centro Cultural Vila Flor. Para a 12.ª edição o Manta traz a Guimarães LaBaq, Scout Niblett e os nacionais Mão Morta e Joana Gama, para inaugurar a nova temporada.

O Manta será o elemento marcante para o início do mês de setembro, dando início à programação da temporada cultural do Centro Cultural Vila Flor.

Nos dias 7 e 8 de setembro, o evento adquire renovadas tonalidades. Este ano, a pianista Joana Gama terá honras de abertura, junto do público infantil. Joana Gama regressará ao CCVF, desta vez ao palco exterior para um recital onde dará continuidade à leitura da obra do compositor Erik Satie.

Concertos de Mão Morta, LaBaq (na foto) e a apresentação exclusiva de Scout Niblett será o que propõe o programa da edição número 12 do Manta, por onde já passaram nomes como The National, Young Gods, Neil Hannon e Angel Olsen.

Na altura em que se assinala do aniversário da inauguração do Centro Cultural Vila Flor, este equipamento abre as suas portas à comunidade para que esta conheça melhor os espaços que normalmente lhe estão menos acessíveis, num apontamento que se tem repetido anualmente.

O Centro Cultural Vila Flor foi inaugurado no dia 17 de setembro de 2005 e cumpre este ano 13 anos de funcionamento. Nos 16 e 17 de setembro o Teatro Oficina assumirá papel principal de cicerone e encaminhará o público na descoberta dos espaços menos visíveis do Centro Cultural.

O mês de setembro tará ainda a apresentação de "A meio da noite" (15 de setembro) - uma homenagem da coreógrafa Olga Roriz ao realizador Ingmar Bergman, numa altura em que se cumpre o centenário da data do seu nascimento.

No dia 22 de setembro é apresentado em Portugal o projeto do MODS Collective que foi apresentado ainda este ano em Valeta, cidade maltesa que é Capital Europeia da Cultura. Na ocasião foi feita uma reinterpretação sonora sobre os filmes do realizador Cecil Satariano.

Setembro reserva ainda a apresentação pela companhia Mala Voadora de "Amazónia" - uma sequela de uma outro trabalho da companhia que coloca em cena as mesmas personagens de "Moçambique", numa continuidade teatral, de novo em ambiente tropical.