Brito: Escuteiros e Grupo Folclórico para ajudar a traçar raízes da vila
Com períodos de fundação diferentes, o escutismo e o folclore são também uma realidade na vila de Brito, com a intenção de ajudar a enraizar a identidade da vila. Criado em 1936, o Agrupamento 366 do Corpo Nacional de Escutas conta com um efetivo que ultrapassa uma centena de elementos, entre lobitos, exploradores, pioneiros, caminheiros e dirigentes.
“A passagem pelo escutismo seja cada vez mais encarada como uma mais-valia para os jovens de Brito”, aponta o agrupamento, atualmente liderado pelo Chefe António Joaquim Gonçalves, sustentando que “durante estes 87 anos de existência houve crescimento qualitativo, tendo sido muito participativos e abertos ao exterior” em diversas atividades.
Mais recente, criado em 2018, há seis anos nascia o Grupo Folclórico e Etnográfico de Brito. “Tínhamos alguns elementos de Brito que integravam outros grupos folclóricos, por isso decidimos criar o nosso próprio rancho”, dá conta Fernandes, presidente da ACERVB - Associação Cultural e Recreativa da Vila de Brito, entidade na qual o grupo folclórico se insere.
Com quase meia centena de elementos, costuma “participar em arraiais e festividades essencialmente no verão”. Semanalmente, aos sábados, o Espaços Criativos serve de palco para os ensaios para este grupo com pessoas com idades compreendidas entre os 10 e os 80 anos.