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A pergunta que se coloca, quando se inicia qualquer processo de reconstrução é: vamos deixar tudo como estava, ou vamos aproveitar para mudar o que estava mal e nunca tivemos energia para alterar, porque a vida nos ocupa com tantas coisas?
Vemos autarquias na linha da frente, agindo, antecipando e colocando este combate no topo das suas prioridades.
Gerir uma autarquia num enquadramento de pandemia requer confiança e determinação nas decisões que se tomam.
A autarquia tem o dever de informar permanentemente a população, evitando falsos alarmismos e a especulação.
Mais importante que apontar responsáveis é urgente promover uma reflexão sobre as causas desta sucessiva perda de população. A comunidade e os políticos não podem ignorar estes números.
Se há setores estratégicos, o dos transportes é um deles seguramente. Por isso, nesta matéria não se deve poupar porque se trata, na sua essência, de serviço público.