CC Vila Flor / Guimarães
Uma reflexão sobre o poder, com o neoliberalismo em fundo, na companhia do marionetista Igor Gandra. O cenário é um enorme buraco no meio de uma data de placas de gesso laminado, como se uma bola de ferro gigante tivesse caído num chão de pladur.
Ao construir o espaço cénico com o mesmo material de construção usado em milhares de casas portuguesas, para logo de seguida começar a desconstruir, Cláudia Dias e Igor Gandra – o artista convidado para esta criação – fazem alusão direta a tudo o que é varrido para baixo do tapete ocidental.